sábado, 7 de junho de 2008

Mesmo Que as Flores



Novamente estou aqui sentado
Diante dessa velha mesa
Que me acompanha, por quase um vida inteira.
Foi nela que aprendi a escrever
A desenhar meu próprio nome
Quando criança com as mãos tremula.
Foi aqui que fiz as mais belas declarações de amor
Que homem poderia escrever
Aqui fiz poemas! Qual nem mesmo à eternidade poderá apagar
Vou cruzar a linha do tempo e deixo na mão
Do senhor dos ventos o meu nome se espalhar pela boca de todos os apaixonados.
Já estou no final de minha vida me resta pouco tempo para escrever
Mesmo que as flores morram
Mesmo que os amores acabem
Não deixe a poesia morrer.


Obs: Sou apenas o inverso da minha idade!

Um comentário:

Dhéde Ribeiro disse...

E ai Diegão, aki é o Dhé da Quadrangular.
Muito tri tuas postagens parabens !!!!
Com certeza tu tem um grande talento.
Deus te Abençõe.